setembro 24, 2007
Redes Sociais, difusão de informações e política
- Shawn Dixon
explica na Wired como está utilizando a difusão de informações através dos sites de redes sociais, como o Facebook, para a campanha de John Edwards nos EUA.
setembro 23, 2007
Google plans to kill Facebook?
- Pipocam
notícias na Internet a respeito das
ações que o Google planeja a partir da abertura da estrutura do Orkut para apps e do uso da rede social fornecida pelo sistema para outros aplicativos.
Novembro, dia 5. Vamos esperar pra ver.
setembro 22, 2007
O Hobbit faz 70 anos- Hoje é
aniversário da primeira edição do Hobbit, de 1937. Para quem não lembra, o Hobbit foi o primeiro livro de J.R.R. Tolkien, escrito antes do "Senhor dos Anéis". O livro, originalmente escrito para crianças, deu origem à toda a mitologia do autor sobre elfos, hobbits e a Terra Média. A primeira edição teve a capa desenhada pelo próprio Tolkien, como se vê ai ao lado.
In a hole in the ground there lived a hobbit.
Not a nasty, dirty, wet hole,
filled with the ends of worms and an oozy smell,
nor yet a dry, bare sandy hole with nothing in it
to sit down on or to eat:
it was a hobbit-hole, and that means comfort.
Google vai abrir suas plataformas sociais? - De acordo com
essa matéria, há rumores que o Google vai entrar na onda do Facebook na parte de contribuição dos usuários, abrindo suas plataformas sociais para contribuições de terceiros a partir de novembro. O site fala de uma integração entre Gmail, Orkut e IGoogle, com a participação dos usuários.
Mais Mash
- Na Wired, saiu
uma matéria sobre o Mash, novo site de redes sociais do Yahoo. O pessoal da Wired conseguiu testar o sistema. Aparentemente, a grande novidade é mesmo
a possibilidade de mexer no perfil dos seus amigos e, é claro, que seus amigos interfiram no seu. Ao contrário da onda de integração, o Mash parece não incluir blog, nem fotos e nada de integração. O que acontecerá, explica a matéria, é que o sistema disponibilizará links para os respectivos serviços do Yahoo. "
In other words, Mash isn't the platform, Yahoo is the platform."
Em termos de interface, o Mash é bastante parecido com o Facebook, mas mais funcional e com maior possibilidade de personalização. Além disso, parece que a companhia aposta na mesma
abertura do Facebook para a contribuição dos usuários, já que pretende abrir o sistema.
setembro 20, 2007
Digg e Redes Sociais
# De acordo com a Business Week, o
Digg está lançando uma série de ferramentas de redes sociais. O
Digg, para quem não conhece, é uma espécie de site de troca de informações, estilo Slashdot, que conta com a participação dos usuários que escrevem as notícias e recebem avaliações por elas.
The intent is to make it easier for users to find others who share their passions by enabling them to form small groups of "friends" and create fuller personal profiles.
Interessante que, de acordo com a matéria, o Digg está criando ferramentas para que os usuários criem perfis mais relacionados com suas identidades e possam enviar matérias entre si.
Instead of submitting stories for review by the larger Digg community, users will be able to send?"shout" in Digg terms?story links along with messages to particular Digg friends.
Certamente o Digg está apontando para um aumento do capital social entre os usuários, através da competição pela visibilidade que já é presente no sistema. O esquisito é que tudo isso está vindo logo depois da "crise 09-F9", quando um hacker quebrou o código para quebra do HD DVD e colocou no Digg, o que levou
a companhia a apagar todas as mensagens que continham o código e banir os usuários que as colocavam. A atitude colocou a companhia em crise para com os usuários. Agora imaginem isso tudo com ferramentas de redes sociais...
setembro 18, 2007
Mash
- Em maio deste ano,
o Yahoo criou um grande buzz ao contratar o
Duncan Watts, um dos grandes nomes na pesquisa de modelos de redes sociais, para o seu pessoal de pesquisa. Desde então, estou na expectativa de que algum grande movimento da companhia na área de redes sociais. Parece que agora vai. Depois do fracassado Yahoo360!, a companhia parece estar testando um novo site de redes sociais que entrará no mercado, o
Mash. Por enquanto, o site está
apenas aberto ao pessoal do Yahoo e aos amigos deles, mas convites devem começar a pipocar na rede. Pelo que pude perceber no
blog, parece ter um sistema meio misturado entre Orkut e Facebook. A diferença crucial parece ser o fato de que os
amigos podem interferir no seu perfil (aqueles que são autorizados) e uma proposta de
customização dos perfis com apps. De acordo com o site, ainda há ferramentas de privacidade. Ou seja: nada de novo no front e inovações muito simples e pequenas. Não sei até que ponto um perfil que possa ser alterado por outros vai fazer a cabeça dos usuários, quando a maior preocupação parece ser, justamente, a da privacidade e do roubo de identidade. Enfim, fiquei meio desapontada, esperava algo realmente inovador. Resta apenas esperar para observar o Mash de dentro.
Chewbacca
Lembram do Chewbacca, cuja foto postei há alguns meses? Aqui vai uma foto mais atual dele, mais com cara de Chewbacca (mas ainda filhote, tem cinco meses, os pelos estão crescendo aos poucos). Uma fofura.:-)
setembro 16, 2007
Privacidade e Fraudsters - Um dos maiores problemas que tem aparecido entre os usuários de redes sociais são os chamados "fakesters". Na época do Friendster, o "fakester" era o fake, o falso perfil. Com a popularização das redes, os fakesters começaram sair da mesmice do perfil falso, do segundo perfil e do "jogo de identidade" (como já tinha apontado a Sherry Turkle) para algo mais sério e mais preocupante: os "fradusters", ou seja, a
criação de identidades fake de pessoas comuns. Começa como uma brincadeira, com indivíduos fazendo perfis de seus ídolos e passa a um momento onde os perfis são clonados, fotos são roubadas e novos perfis são criados para atingir a reputação de um indivíduo.
O problema da criação de perfis falsos para indivíduos é sério porque atinge a reputação dessas pessoas (o maior bem que se tem na Internet hoje). Com o aparecimento do problema - especialmente em outros países- para sites pornográficos,
cyberbulling e mesmo para tentar atingir outra pessoa, o problema da privacidade reaparece. É disso que
essa matéria da BBC trata.
Claro que parte deste problema tem a ver, como aponta o Chris McCafferty, do MySpace, na matéria, com a falta de cuidado das pessoas em colocar suas informações online. Mas só parte. Do outro lado, é preciso que os criadores e mantenedores desses sites entendam que há um
difícil equilíbrio entre o público e o privado em um site de rede social. Se por um lado, a privacidade é interessante para evitar esses problemas, de outro, se exagerada, as possibilidades de interação com outras pessoas, uma das funções desses sites fica muito reduzida. Um sistema totalmente fechado pode matar a interação. Um totalmente aberto, pode expôr demais os usuários.
Acredito que a curto prazo, esses problemas vão começar a importar. E acredito que além de uma conscientização do usuário (ou "take control" como afirma a matéria da BBC), como muitos dos criadores e mantenedores desses sistemas começam a apontar, um aumento de ferramentas de controle e polícia será necessário. Afinal de contas, a responsabilidade também é deles, já que interessa manter a base de usuários. Vamos ver como esses problemas vão desenhar-se no Brasil em um futuro próximo.
setembro 14, 2007
Novo na Estante
- Ando lendo como uma louca. Provavelmente para tirar o atraso de quase 04 anos de tese só lendo sobre redes sociais. Antigamente eu tinha um blog só para falar de livros, mas daí que acabei com o blog porque eu não tive paciência de comentar todos os livros. Enfim, ando lendo muito e fiquei com vontade de comentar algumas coisas interessantes.
Amitav Gosh
Não sei se porque eu estive na Índia ou se porque o cara é bom mesmo, mas ando apaixonada pelo trabalho dele. Li primeiro o
The Glass Palace, que comentei
ali embaixo, que é bem bom. Agora li o
The Hungry Tide e gostei mais ainda. O Gosh é aquele tipo de autor com o poder para te levar para um mundo contemporâneo, mas ao mesmo tempo, com cheiros e gostos estranhos, com lugarejos desconhecidos e espaços ainda a imaginar. The Hungry Tide também se passa na Índia, numa região de ilhas chamada
Sundarbans, no delta do Ganges, um espaço de mangues. Recheado com tigres de Bengala, crocodilos, lendas e historietas, o conto centra a narrativa em torno de Piya, uma bióloga especializada em mamíferos marinhos que vai à região estudar os golfinhos e Kanai, um tradutor que retorna a região para visitar uma tia e reencontar parte da história de sua família. Apesar do tom, o livro não é um romance, mas sim, uma novela que retrata um determinado povo, em um determinado momento da história da Índia. Tem um tom mais épico, no sentido que retrata várias gerações e várias idéias que perpassam histórias contemporâneas. Por que esses livros não são traduzidos para o português?
The Good Fairies of New York
Comprei esse na Amazon só porque li o prefácio de um entusiasmadíssimo Neil Gaiman. É de outro autor que eu desconhecia, o Martin Millar. O livro conta a história de duas fadas escocesas que vão parar em New York, Heather e Morag e das pessoas que elas encontram por lá. As duas jovens são "rebeldes" no mundo das fadas, pois pintam os cabelos, e sonham em formar uma banda para tocar Ramones em seus violinos. Em um tom parecido com o do Terry Pratchett, Martin Millar constrói um "conto de fadas" para adultos, recheado de situações inusitadas (como história grega e fadas chinesas) e com momentos dramáticos (como a doença de Crohn de uma amiga das protagonistas). Millar tem um estilo irônico e sonhador meio parecido com o Gaiman mesmo.
Shantaram
O terceiro é outro filho indiano, comprei por lá.
Shantaram é um romance épico escrito por
Gregory Davd Roberts, baseado em sua história. O australiano morou por alguns anos em uma das maiores favelas de Bombaim (Mumbai), trabalhou para a Máfia Afegã, teve um envolvimento sério com drogas e ainda se envolveu com negocios de Bollywood. O livro é bem escrito, interessante e rápido. Aliás, está virando um filme (que será lançado em 2008), estrelado pelo Johnny Depp e pelo
Amitab Bachchan (um ator indiano que é um dos mais famosos ever. Na Índia, ele faz propagandas de todo o tipo de produtos, desde diamantes até arroz e camisinha). Este é o mais provável de receber uma edição em português. E vale a pena, é muito bom.
setembro 12, 2007
O Facebook vai dominar o mundo? - O Facebook pode não ser o site de redes sociais mais famoso no Brasil, mas certamente é o que está no alto da mídia internacional. O sistema, criado no final de 2003, começou a se popularizar entre alunos dos colleges americanos em 2004 e em meados de 2006, já tinha mais de 7 milhões de usuários.
Mas por que o Facebook é o assunto do momento?
Primeiro porque o sistema vai chegar muito em breve aos
200 milhões de usuários, o que representa um crescimento astronômico da base de usuários. (O Orkut, só para que se tenha uma idéia, anda ainda pelos 70 milhões, apesar do crescimento na Índia.) Consequentemente, começam a pipocar as matérias sobre
problemas no facebook e como o
acesso ao sistema pelos empregados custa milhões às empresas.
Segundo, porque Facebook hoje é, provavelmente, o site de redes sociais com o crescimento mais rápido na Internet mundial. Isso pode ser visto em uma pesquisa no Alexa, por exemplo, que dá um termômetro interessante do acesso aos sites.
(O Facebook, em
azul, o MySpace, em
amarelo e o Orkut, em
vermelho, dados de um ano.)
O site vem crescendo globalmente, ao contrário do que se via com o Orkut e o MySpcae até então, e vem ganhando posições quase semanalmente no Alexa. Com isso, tem chamado a atenção da imprensa mundial. A Wired, por exemplo, acaba de fazer
uma matéria sobre o Mark Zuckenberg, o criador de 23 anos do sistema, que recusou uma oferta de 1 bilhão de dólares do Yahoo para vender a companhia e fazendo com que hoje, o sistema esteja avaliado em mais de 5 bilhões de dólares.
Mas por que todo esse buzz em torno do Facebook?
Na verdade, o ele não tem nada de especial. É um site de redes sociais como outro qualquer. Eu diria, com uma interface bem pior que a nova do Orkut, por exemplo.
A grande sacada, no entanto, é uma espécie de arquitetura aberta, que permite a quem quiser criar aplicações para o sistema. Claro, com isso, todos os dias é possível encontrar uma aplicação divertida e diferente, o que mantém o índice de inovação. Há joguinhos, mensagens de status, livros para dividir com os amigos, etc. etc. Isso gera uma quantidade de interações muito grande, permitindo incluir os amigos em parte das atividades no sistema. O Facebook, por exemplo, foi o primeiro sistema a colocar, na página de login, as informações sobre o que seus amigos fizeram de novo no sistema (que o Orkut acrescentou na mudança de interface). Essa pequena inovação da arquitetura aberta, na verdade, foi uma idéia de gênio.
Ao mesmo tempo, em um momento de preocupação com a privacidade, o Facebook oferece
uma gama de ferramentas que tornam o perfil mais privado que não estão disponíveis em nenhum concorrente. No Facebook, os usuários podem selecionar que tipo de informação está visível aos amigos e se cada um terá acesso ao seu perfil. E não é possível, por exemplo, percorrer perfis aleatórios, como no Orkut. Só se pode acessar perfis de amigos e amigos de amigos (parcialmente).
O Facebook vai dominar o mundo?
Alguns autores que trabalham com o Facebookhá algum tempo, como o
Fred Stutzman, já vinham falando que
o sistema teria o potencial para se espalhar rapidamente entre alunos de faculdades, por causa do seu sistema de organização de comunidades (é possível "entrar" nas comunidades das escolas apenas se tem um email "oficial" e há apenas
uma comunidade por universidade). A
danah boyd alertou, há algum tempo, que o Facebook viria crescendo entre
um grupo de usuários diferente do MySpace. Esses dois trabalhos mostram que o Facebook pode estar direcionado para um tipo de usuário diferente, mais global e menos local que seus concorrentes. Talvez isso seja o início da segmentação dos sites de redes sociais, como alguns têm argumentado.
Apesar disso, o Facebook ainda apresenta um crescimento apenas discreto no Brasil, principalmente, creio eu, pela barreira lingüística. E como as aplicações construídas pelos usuários são todas em inglês, não sei até que ponto ele se popularizaria no País. Sem falar que os usuários no Brasil ainda estão muito pouco preocupados com as questões de privacidade que eu tenho visto em outras partes do mundo. Mas estou inscrita para particiar de um workshop sobre o Facebook no
congresso da AOIR deste ano e creio que, junto às discussões, será possível imaginar com melhor precisão e esclarecimento, o futuro dos sites de redes sociais.
setembro 11, 2007
Laços Sociais e a Internet - Saio do meu isolamento para comentar rapidamente uma matéria da Reuters que vem sendo reproduzida em vários jornais e portais:
A Internet não é um bom lugar para o estabelecimento de laços fortes, de acordo com um trabalho de um cientista britânico, Will Reader, no Facebook e no Myspace.
A matéria deixa claro que o cientista teria afirmado que, quem quer amigos, precisa deslogar da rede. Na verdade, o que Will Reader diz é "
Our data suggests weak ties are (more common) but there is no difference in the number of close friends people have". A primeira consideração necessária é a que o estudo foca dois
sites de redes sociais muito conhecidos, assim como o Orkut no Brasil. Sites de redes sociais possuem um elemento fundamental, que é a exposição de uma rede social construída através do sistema (boyd, 2006). Online, ao contrário da vida offline, uma rede social é formada por uma
interação social reativa (citando a tipologia do
Alex), onde o custo de criação e manutenção de um laço social é zero. Posso acrescentar no meu perfil, por exemplo, todas as pessoas que conheci na vida, sem necessitar interagir com elas na vida offline. Sites de redes sociais são, assim, muito eficientes para colocar a vista redes que não são, necessariamente, refletidas no mundo offline. Assim, seria, do meu ponto de vista, esperado que se encontrassem mais laços fracos do que fortes nestes sistemas.
Um segundo ponto que é interessante ressaltar é o fato de que Reader
não diz que as pessoas têm menos ou mais laços fortes. Elas parecem ter o mesmo número. Isso também teria sido esperado a partir do momento em que há um limite físico para a quantidade de conexões fortes, baseadas em interação social, que alguém consegue manter com seu tempo livre. Laços fortes, mesmo em sites de redes sociais, precisam de
investimento de tempo, trocas, intimidade compartilhada. Tudo isso leva tempo. Logo, seria igualmente esperado que as pessoas não tenham mais laços fortes no ciberespaço.
Assim que o que o estudo parece mostrar, pelas informações da matéria, não é que os sites de redes sociais não auxiliem na manutenção de laços fortes, mas que eles, simplesmente, não estão influenciando a sociabilidade desta forma. Como Reader explica, de acordo com a matéria, a interação face-a-face é fundamental (isso explica porque as redes sociais baseadas em interação tendem a se aglutinar em torno de pólos geográficos, como mostrei na minha tese). Mas o ciberespaço pode auxiliar sim a manter os laços sociais e a aprofundá-los, pois oferece um novo espaço para a interação, para encontrar pessoas e construir intimidade. Assim que, discordo, não do estudo, mas do ponto de vista ressaltado pelo jornalista que redigiu a matéria, que induz o leitor ao erro dizendo que "want close friends? best log off the internet", quando na verdade, o que poderia ser argumentando pelas informações disponibilizadas na matéria é que a Rede não aumenta a quantidade de amigos (e, como eu argumento, auxilia na manter os que se tem).
setembro 10, 2007
Fora do ar
- Tenho andado meio fora do ar no blog ultimamente. É um momento curioso da minha vida. Muitas coisas acontecendo, algumas difíceis, outras, nem tanto. Trabalho, muito trabalho, como sempre. Outras mudanças decorrentes de entrar na casa dos trinta. Sim, porque as coisas mudam. As prioridades mudam. E eu ando introspectiva, repensando coisas, recriando prioridades. Mas tenho ficado, este ano, mais tempo online do que nunca. E não tenho tido tempo para o blog. Mas continuo aqui, por força do hábito. Preciso reformular o layout, preciso colocar meus artigos de 2006 e 2007 no blog, preciso atualizar o curriculo, preciso de tantas coisas. Mas a vida continua um turbilhão e eu não tenho tempo. Pelo menos, não agora. Mas prometo que volto, qualquer hora. :-)
setembro 5, 2007
Tecnologia Móvel e Redes Sociais
- Uma notícia da Reuters traz uma novidade interessante da Nokia:
A empresa está apostando em ferramentas para redes sociais móveis.
Nokia plans to build social networking technology acquired with U.S. firm Twango into its key S60 software, enabling it to bring community features faster to a wide range of phones, a company official said.
The world's top cell phone maker, Nokia, announced in July the deal to buy Twango -- a service which allows users to share photos, video or audio files -- as it bets on a take-off of cell phone versions of hugely popular social networking sites.
O interesse da Nokia parece sinalizar um movimento que estava demorando para aparecer com força: ferramentas para redes sociais móveis. A empreitada parece vir em um momento em que a maioria dos sites de redes sociais não está adaptado para o acesso móvel, ao mesmo tempo em que seu uso não para de crescer junto aos internautas. Vamos ver o que vem por aí.