fev
09
Brincadeira com Redes Sociais no Twitter
9-02-2009
Hoje conheci uma ferramenta bem interessante. O Twitter Mailana mapeia a sua rede social a partir das conversações (pessoas com quem você mais enviou mensagens e que mais receberam mensagens suas). Além de mapear os seus dez "melhores amigos" com base nessas trocas, a ferramenta ainda gera um grafo divertido de suas conversações e das conversações de alguns de seus amigos.
Como vocês podem ver do meu grafo aí em cima, dos meus "melhores amigos", três são especialmente conectados: A @gabizago, que tem cinco conexões com meus outros "melhores amigos", o @trecker, com 6 conexões, o @caribe, com 7 conexões e o @exucaveiracover, com 8 conexões. Isso poderia indicar a possibilidade de alguns sub-clusters dentro da rede. Mas mais interessante, isso me faz pensar também que alguns usuários são centralizadores em clusters conversacionais, enquanto outros não o são por conta de sua apropriação do Twitter.
Enfim, muito boa a brincadeira para quem quer explorar as "redes sociais que importam" (Huberman, Romero e Wu, 2009), no Twitter. Clicando em cada nome, é possível ver também sua rede de conversação (e ver, por exemplo, quais usuários são mais influentes enquanto nós conversacionais).
Como vocês podem ver do meu grafo aí em cima, dos meus "melhores amigos", três são especialmente conectados: A @gabizago, que tem cinco conexões com meus outros "melhores amigos", o @trecker, com 6 conexões, o @caribe, com 7 conexões e o @exucaveiracover, com 8 conexões. Isso poderia indicar a possibilidade de alguns sub-clusters dentro da rede. Mas mais interessante, isso me faz pensar também que alguns usuários são centralizadores em clusters conversacionais, enquanto outros não o são por conta de sua apropriação do Twitter.
Enfim, muito boa a brincadeira para quem quer explorar as "redes sociais que importam" (Huberman, Romero e Wu, 2009), no Twitter. Clicando em cada nome, é possível ver também sua rede de conversação (e ver, por exemplo, quais usuários são mais influentes enquanto nós conversacionais).